Contadores de histórias existem há muito tempo , é um dos ofícios mais antigos que se tem notícia. Através das palavras os contadores vem encantando gerações .
Por Paula Figueiredo – “Além de você exercitar o prazer de ouvir, ainda mais neste mundo tão conturbado que vivemos onde quase não se há espaço para se escutar, a gente consegue dar ênfase ao valor da palavra. Já dizia o poema de Carlos Drumont de Andrade
Grupo Matrakaberta
“Certa palavra dorme na sombra de um livro raro. Vou procurá-la, vou procurá-la, a vida inteira no mundo todo. Se tarda o encontro, se não a encontro, não desanimo procuro sempre “. Todo contador resgata este ouvir e este falar.
As paepalanthus-contadoras de historias
“As meninas Tagarelas”, um grupo criado há quinze anos por Mirian Rocha e Simone Carneiro, apresentam as histórias utilizando recursos como fantoches, avental chinês, instrumentos musicais , painéis e acreditam que eles ajudam a dar mais dinâmica e à estimular a imaginação de quem está ouvindo.
Contando estorias de Natal na Rua
São os artifícios que os contadores tem na hora de narrar e a base é a originalidade mesmo. Miriam e Simone percebem que há uma carência não só nas crianças , mas também nos adultos em estar ouvindo histórias.
Grupo Firimfimfoca que Miriam Rocha e Simone Carneiro fazem parte
Além do mais sentimos a necessidade de resgatar as histórias infantis, que vem sendo atropeladas por uma onda tecnológica onde as crianças se fecham em um mundo individualista acredita Miriam.
Então, senta que la vem a história !
Arquiteta Paula Figueiredo –www.arquitetapaulafigueiredo.com.br
CAU A7476-4
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